Junta rectifica e elaborará plano de normalizaçom com empresas fornecedoras de serviços

Anteriormente, o governo justificara o nom atendimento em galego por parte do muitas empresas por serem "de fora"

Quarta, 14 Julho 2010 00:00

Atençom, abrirá numha nova janela. PDFVersom para impressomEnviar por E-mail
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Jesús Vázquez, conselheiro da Educaçom, e Anxo Lorenzo, secretário-geral de Política Lingüística

PGL - A Junta rectifica e assgura que elaborará um plano de normalizaçom do galego com empresas fornecedoras de serviços que operam no nosso País.  Anteriormente justificara que essas empresas nom atendessem em galego por serem "de fora", apesar de ser isto contraditório com as leis vigentes.

Esta reacçom da Conselharia da Educaçom e a Ordenaçom Universitária chega após umha pergunta formulada polo Grupo Parlamentar do Bloco Nacionalista Galego (BNG), através do Parlamentar Bieito Lobeira no passado 26 de Maio sobre as "medidas que se adoptarám para fazer cumprir o mandato legal referente ao uso do galego nos fornecedores de serviços que operem na Galiza".

Anteriormente o próprio BNG denunciara a discriminaçom por razons de língua que sofreu um galego-falante numha comunicaçom telefónica com a empresa Unión Fenosa-Gas Natural, facto publicado no PGL.

A Junta admite a obriga legal das empresas fornecedoras de serviços de oferecer a atençom, tanto em comunicaçons orais como escritas, em galego, "com independência do lugar de estabelecimento originário". Aliás, ham de "favorecer a normalizaçom do uso do galego na prestaçom dos seus serviços".

Para corrigir os comportamentos que estejam fora da legalidade, o governo afirma que a Secretaria Geral de Política Lingüística (SGPL), chefiada por Anxo Lorenzo  está a preparar "umha estratégia de comunicaçom e difusom de conteúdos da Disposiçom adicional sexta da Lei 1/2010, tendo em conta em particular os fornecedores de serviços", assim como "administraçons públicas, profissionais colegiados e colégios profissionais, artesania, serviços industriais e da construçom, serviços feriais, culturais e turísticos e máquinas de jogos, rifas, tombolas e apostas de combinaçons aleatórias".

 

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