Junta defende comunicaçons em espanhol às empresas «porque a maioria som de fora»

A Junta da Galiza justifica-se assim a umha questom parlamentar formulada polo BNG ao Instituto Galego de Consumo

Quinta, 17 Junho 2010 00:00

Atençom, abrirá numha nova janela. PDFVersom para impressomEnviar por E-mail
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PGL - A Junta da Galiza defende a exclusom da língua galega em determinadas comunicações oficiais emitidas pelo Instituto Galego de Consumo porque "a maioria das empresas som de fora". Assim lho fizo saber o Governo ao parlamentar do BNG Bieito Lobeira, quem tinha perguntado por este comportamento lesivo aos direitos lingüísticos do povo galego.

Na resposta dada a Lobeira, a Conselharia da Economia e a Indústria afirma respeitar "em todo momento" as comunicações feitas em idiomas oficiais, mais empregar a língua galega como vínculo de uniom entre todos os galegos. Porém a quantidade de comunicaçons do Instituto Galego de Consumo, dependente do departamento de Economia e Indústria, é mínima.

Segundo se pode ler na resposta à questom parlamentar, "em arbitragem: as notificaçons à empresa vam em espanhol, pois a imensa maioria som empresas de fora". A primeira notificaçom ao candidato também vai em castelhano "já que o texto é o mesmo que para empresa, as restantes em galego. A notificaçom do colégio arbitral vai em espanhol pois é o mesmo texto para empresa e requerinte".

Isto é prova para o BNG de umha "discriminaçom passiva do galego", condicionando o uso dum idioma ou outro a origem geográfica da empresa da que emanarem as causas. A Conselharia da Economia e a Indústria considera, porém, que nom se vulnera o direito a que as galegas e os galegos recebam atençom e comunicações oficiais em galego.